Era.
Eram espaços poetizados.
Eram silabas que dançavam no trocar de beijos,
Eram minutos que corriam ao nosso lado.
Era.
Eram manifestos anti rotina,
Eram letras de músicas que marcavam o dia.
Eram coisas que não o eram com mais ninguém.
Ou então não.
Agora…
É a magia da memória.
É o parecer não te conhecer e sentir que sabes disso…
É o olhar insano preso a imagens que retratam o que era.
Era.
Era benévolo o tempo.
Eram espaços poetizados.
Eram silabas que dançavam no trocar de beijos,
Eram minutos que corriam ao nosso lado.
Era.
Eram manifestos anti rotina,
Eram letras de músicas que marcavam o dia.
Eram coisas que não o eram com mais ninguém.
Ou então não.
Agora…
É a magia da memória.
É o parecer não te conhecer e sentir que sabes disso…
É o olhar insano preso a imagens que retratam o que era.
Era.
Era benévolo o tempo.