domingo, 16 de junho de 2013

O que escondo.

Às vezes olho para coisas que tu fazes
E penso: como é possível eu amar-te?
É como que uma embriaguez de tempo perdido.
Sinto-me farta de dar e receber dissentimentos.
De me ver condenada a ser refém de um sequestro
Cujo raptor já se cansou de me ter lá.


Louca presa a uma fraqueza da mente.
Preciso…
Preciso de alimentar o inconsciente!
Dar asas ao eu que quer sair desta redomazinha
Que fui criando…
Sentir a música a percorrer-me as veias,
Beijar o estado de egoísmo que preciso!!
Agora vai ser diferente!
Agora, sou eu primeiro!

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